Editorial: Adeus dolorido a um amigo – Luiz Mistrão
Mesmo não sendo por COVID, a doença potencializou a dor. Confira os detalhes e as informações no Portal Hora1. Clique na foto:

Foi um domingo (17) que o céu chorou. A frase de Marta Mistrão – viúva – foi a síntese da dor de muitos familiares, parentes e amigos: “E agora, Fábio? Ele não vai mais fazer a gente rir”.
Luiz Mistrão é assim...
A expressão do sujeito do bem, de sorriso fácil, de brincadeiras saudáveis, de postagens engraçadas, de amigos espalhados por todos os cantos e que, irmanados e reunidos nas redes sociais, externaram seu carinho por esse amigo, que nos precede na verdadeira vida.
Luiz ‘voltou para casa’ dirão alguns; ‘está com o Pai Eterno’ dirão outros...
Não importa a escola religiosa, o bom é que está resguardado enquanto nos aguarda o retorno.
Neste domingo centenas de pessoas prestaram sua últimas homenagens ao nosso amigo/irmão.
A COVID-19 esteve presente também no velório. Não porque vitimou Luiz que faleceu em virtude de um AVC – Acidente Vascular Cerebral – conhecido popularmente como “Derrame Cerebral”. Mas o velório com apenas 3 horas de duração, necessidade de distanciamento social, que dificultava o corforto do ombro amigo, entre outras situações que a pandemia nos obriga, fizeram do dia ainda mais triste. Talvez por isso, também, o céu ficou triste e “chorou” em forma de chuva neste dia que ficará marcado no coração de muitos de nós.
O verbo é no presente mesmo. Mistrão é o sujeito nota 10 e querido amigo que continuaremos lembrando sempre.
Aos queridos Giovani e Marta: toda força e fé do mundo neste momento tão difícil. Que Deus os ampare.
Aos papais do Mistrão e demais familiares: beijos no coração e que Deus os ampare nesses próximos capítulos da vida de vocês, quando a saudade deve apertar.
Não há conforto que se possa escrever ou externar nesse momento.
Mas nos atrevemos a dizer que: a quantidade de amigos que o Luiz deixou, a comoção em rede social, denotam, claramente, que todos nós tivemos o privilégio de compartilhar com ele esses pouco mais de 46 anos de vida.
Não aplaca a dor, mas pode ser um alento saber o tanto que ele é querido.
Vai em paz, amigo!
Nos veremos em breve Luiz Henrique Mistrão – 12/06/1.974 – 16/01/2.021
Fábio Pereira.
Confira os detalhes e as informações deste editorial na edição do Bom Dia Hora1, apresentado pelo Jornalista Fábio Pereira:
Comentários (0)
Comentários do Facebook